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Polícia sul-africana destrói drogas avaliados em mais de 400 milhões de rands

Polícia sul-africana destrói drogas avaliados em mais de 400 milhões de rands
Polícia sul-africana destrói drogas avaliados em mais de 400 milhões de rands Imagens: DR

Redacção

Publicado às 07h03 23/08/2025 - Actualizado às 07h04 23/08/2025

Joanesburgo - A polícia sul-africana destruiu diversas quantidades de drogas e medicamentos não autorizados, avaliados em mais de quatrocentos milhões de rands (cerca de 22 milhões e 319 mil dólares). A destruição aconteceu quinta-feira na província sul-africana de Gauteng.

As drogas, na sua maioria mandrax e cocaína, foram confiscadas em diferentes zonas da África do Sul, com destaque para a província de Kwazulu-Natal e o Aeroporto Oliver Tambo, na cidade de Joanesburgo.

Nos últimos meses diversas mulas, muitas delas idas do Brasil, foram interceptadas e detidas, no principal Aeroporto sul-africano, na posse de quantidades significativas de drogas.

O Comandante-Geral da polícia sul-africana, o general Fannie Massemola, explicou que nos últimos três anos, a droga apreendida e destruída, por incineração, está avaliada em mais de cinco bilhões de rands.

Massemola acrescentou que Kwazulu-Natal foi identificado como o principal destino de drogas na África do Sul, mas assegurou que o combate é feito em todas as províncias.

“Reunimo-nos aqui hoje com um propósito crucial: enviar uma mensagem clara e inabalável de que a polícia sul-africana não vai tolerar a obtenção de lucros advindos do envenenamento das nossas comunidades por meio de substâncias ilícitas. Esta destruição não é apenas simbólica. É uma demonstração poderosa dos nossos esforços contínuos para desmantelar o comércio ilícito de drogas e salvaguardar a saúde, a segurança e o futuro da nossa nação. O combate aos crimes relacionados com as drogas continua, de forma intensa, em todas as províncias, em particular nas áreas infestadas por grupos de criminosos, conforme delineado no nosso plano director de combate às drogas”, disse.

A polícia pede, por isso, que as comunidades denunciem indivíduos que fabricam, vendem ou fornecem drogas ilícitas.

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