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Ministro da Cultura defende maior difusão dos ganhos da Independência Nacional

Ministro da Cultura, Filipe Zau
Ministro da Cultura, Filipe Zau Imagens: DR

Redacção

Publicado às 12h08 15/07/2025 - Actualizado às 12h08 15/07/2025

Luanda - O ministro da Cultura, Filipe Zau, defendeu, segunda-feira, no Huambo, maior divulgação e valorização dos ganhos alcançados ao longo dos 50 anos de Independência Nacional.

 O ministro, citado pelo JA Online, falava à imprensa no final da conferência sobre “Angola: 50 anos, meio século de autonomia política”, no Centro Cultural “Manuel Rui Monteiro”, no contexto das celebrações desta efeméride, a assinalar-se a 11 de Novembro deste ano.

O governante disse que os 50 anos de Independência Nacional devem ser valorizados para que, no interior de cada um, haja mais sentimento de angolanidade e que se conheça do ponto de vista histórico quer os aspectos positivos, quer os negativos, assim como os caminhos percorridos até à proclamação do fim do jugo colonial.

Enfatizou que celebrar meio século de independência é um orgulho para a construção de um país melhor, num contexto de paz, de Estado Democrático e de Direito, de justiça social e de respeito pelos Direitos Humanos, na perspectiva de uma sociedade de maior progresso e bem-estar social.

Filipe Zau referiu ser este um trabalho que deve ser feito todos os dias, desde os sectores da Cultura, Educação, Comunicação Social, igrejas, sociedade civil, entre outros parceiros, para a construção de uma nação com identidade histórica e política própria.

Por sua vez, o governador da província do Huambo, Pereira Alfredo, salientou o facto de a conferência “Angola: 50 anos, meio século de autonomia política” ter reflectido os meandros da conquista da liberdade nacional, o que serviu de grande aprendizado para as novas gerações.

Na província do Huambo, para celebrar os 50 anos de Independência Nacional, estão previstos, entre outros, festivais músico-culturais, prémio de jornalismo e torneios desportivos.

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