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Paris 2024 : Lia Lima fora das meias-finais do torneio de natação

Lia Lima
Lia Lima Imagens: DR

Redacção

Publicado às 15h50 01/08/2024 - Actualizado às 16h07 01/08/2024

Paris - A nadadora angolana Lia Lima não conseguiu apurar-se para as meias-finais dos 200 metros mariposa, ao ser eliminada, quarta-feira, com o tempo de 2min22s19, nos Jogos Olímpicos que decorrem em Paris até ao dia 11 do corrente.

Na Piscina do Complexo Paris Lá Defense Arena, Lia ficou aquém do seu melhor tempo, ao piorar em 2 segundos a marca de entrada estabelecida em 2min03s86.

A única atleta africana na prova foi a última classificada entre as 19 nadadoras que disputaram os 200 metros mariposa.

A chinesa Zhang Yufei foi a primeira classificada, ao cronometrar 2min06s55. Na segunda posição ficou a australiana, Abbey Lee Connor, com 2min07s13, ao passo que a canadiana Chen Luying terminou na terceira posição, com o tempo de 2min07s70.

Na disputa dos100 metros livres masculinos, Henrique Mascarenhas também piorou a marca pessoal, ao cronometrar 52s52, longe do seu recorde de 51s.78.

 EUA vence Sudão do Sul no Basquetebol

 A Selecção dos Estados Unidos da América venceu quarta-feira o Sudão do Sul por 103-86 no segundo jogo do Grupo B do torneio de basquetebol dos Jogos Olímpicos que decorre em Paris.

Com um desempenho acima da média, a equipa americana entrou com determinação para impor "respeito” aos africanos que, no jogo amistoso, forçaram uma vitória apertada por 101-100.

O público presente no pavilhão vibrou com a qualidade competitiva dos americanos, em que se destacaram Kevin Durant, Anthony Davis, Anthony Edwards, Ban Adebayo e Davin Booker.

 O espectáculo de basquetebol ficou também por conta dos africanos Carlik Jones e Wenyen Gabriel, que efectuaram vários smaches.

Sérvio Novak Djokovic nos quartos de final 

O sérvio Novak Djokovic chegou aos quartos-de-final do torneio de ténis dos Jogos Olímpicos de Paris pela quarta vez na carreira ao superar o alemão Dominic Koepfer por 7-5 e 6-3. A vitória constitui um recorde na competição.

Os Jogos Olímpicos nunca foram especialmente gentis com o tenista de 37 anos, cuja melhor lembrança é a medalha de bronze, apesar de coleccionar 24 títulos de Grand Slam e diversos outros torneios.

Paris, provavelmente, é a sua última oportunidade de preencher o único espaço desocupado na sua sala de troféus. Até agora, tudo está a ir conforme o planeado em Roland Garros. Em três rondas, ainda não perdeu um set.

Após as emoções da sua vitória na ronda anterior no jogo com o rival Rafael Nadal, a atmosfera abafada na quadra Philippe Chatrier foi tranquila.

Venceu confortavelmente Koepfer, de 30 anos, após alguns problemas iniciais.

O alemão precisou de tratamento médico no início do segundo set e a sua resistência diminuiu, enquanto Djokovic caminhou para a sua 16ª vitória de simples na carreira nos Jogos Olímpicos. É o maior número desde que o ténis voltou aos Jogos em 1988.

O grego Stefanos Tsitsipas é o próximo adversário de Djokovic. O oitavo cabeça-de-série chegou aos "quartos" ao derrotar o argentino Sebastián Báez.

 Brasil alcança o maior feito na ginástica

O Brasil alcançou o maior feito da gloriosa história da sua ginástica artística, ao conquistar a medalha de bronze na prova mais importante do desporto: a final olímpica por equipas femininas.

O ouro ficou com os EUA e a prata, com a Itália. A diferença para a Grã-Bretanha foi de só 0,234.

A conquista foi obtida, quando teve uma oportunidade tida como única. O país conseguiu reunir as estrelas de três diferentes gerações na mesma selecção.

A veterana Jade Barbosa, finalista também em 2008, Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade, que estão no terceiro ciclo olímpico, e a estreante e já finalista olímpica individual Julia Soares.

A disputa foi com a Grã-Bretanha, que se recuperou das eliminatórias ruins. O Brasil já conhecia a sua nota final, 164.497, quando a Grã-Bretanha fez a sua última apresentação, a precisar de um 13,834. Alice Kinsella tirou 13,600 na trave, nota insuficiente.

Vómitos e desmaios marcam o triatlo

Os Jogos Olímpicos de Paris estão recheados de factos. Os atletas de triatlo sofreram diversas consequências após o término da prova. Enquanto uns vomitaram, outros tiveram desmaios próximos à linha de chegada.

O canadiano Tyler Mislawchuk terminou em nono lugar, cansado. Em busca de fôlego, acabou por vomitar no chão próximo à linha de chegada.

O medalhista de prata, Hayden Wilde, desmaiou. O atleta da Nova Zelândia não aguentou o alto nível de esforço e apagou, após o término da disputa.

A prova de triatlo tinha sido adiada, devido à qualidade da água no Rio Sena. Foi cogitado o adiamento por mais um dia ou a exclusão da prova aquática por presença da bactéria Escherichia coli. No fim, a prova aconteceu com a participação de todos os inscritos.

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