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Afrobasket2025: Rui Falcão congratula-se com reconhecimento da FIBA-África

Ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, (2º a esq.) assiste uma das partidas do Afrobasket2025, no Namibe
Ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, (2º a esq.) assiste uma das partidas do Afrobasket2025, no Namibe Imagens: Edições Novembro

Redacção

Publicado às 13h54 24/08/2025 - Actualizado às 13h56 24/08/2025

Luanda - O ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, enalteceu, esta sexta-feira, em Luanda, a FIBA-África por ter distinguido Angola e cidadãos angolanos pelo seu contributo, em prol do crescimento e promoção do basquetebol no continente e no mundo.

Ao discursar na gala de homenagem da FIBA-África, a várias figuras do basquetebol angolano, Rui Falcão sublinhou o simbolismo do momento, sublinhando que tem para Angola um valor muito especial, devido a celebração dos 50 anos da independência nacional, “meio século de liberdade, coragem e esperança", frisou.

Referiu que “não poderia haver melhor forma de assinalar este marco, do que acolher o maior torneio de basquetebol africano”, tendo agradecido o gesto da FIBA e da FIBA-África ao reconhecer o contributo da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), dos atletas, treinadores, equipas médicas, voluntários e adeptos que têm contribuído para a realização do Afrobasket2025.

"Este momento não é apenas de Angola, é de toda África. É a prova de que juntos podemos sonhar mais alto, além de ultrapassar todos os obstáculos e vencer", enfatizou, desejando que os 50 anos de independência de Angola sejam também um marco para um futuro de esperança, união e vitórias para todo o continente.

Várias figuras do basquetebol angolano foram homenageados, pela FIBA-África, pelo seu contributo prestado ao crescimento e afirmação da modalidade no continente.

Orientada pelo presidente da FIBA-África, Aníbal Manave, foram distinguidas na cerimónia o ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, em nome do Governo de Angola.

Entre os homenageados destacam-se ainda os dirigentes e antigos atletas Carlos Teixeira "Cagi", José Carlos Guimarães, Pires Ferreira, Gustavo da Conceição, Tony Sofrimento, Paulo Madeira e Moniz Silva.

Outras figuras homenageadas foram o fisioterapeuta António Sousa e o jornalista Arlindo Macedo.

Aníbal Manave disse, na ocasião, Angola fez e continua a fazer muito, em prol do desenvolvimento do basquetebol africano ao nível de clubes, selecções, treinadores e dirigentes, o que orgulha a instituição, que não teve dificuldades em aceitar a candidatura do país para, mais uma vez, acolher um Afrobasket.

Destacou igualmente o facto de Angola representar condignamente África, nos Jogos Olímpicos e em campeonatos do mundo.

Recorde-se que Angola soma 11 títulos de campeã Africana sénior masculino e dois em feminino.

Em clubes, o Primeiro de Agosto, em masculinos, e o Interclube, em femininos, são os maiores vencedores de provas continentais.

Angola acolhe pela quarta vez o Afrobasket, depois das edições de 1989, 1999 e 2007.

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