Luanda - A 7ª edição da Expo-Cuanza-Norte, em Ndalatando, encerrou, domingo, com mais negócios de mais de 780 milhões de kwanzas, noticiou o JA online.

 Dados da organização indicam que foram criados mais de 600 empregos, sendo 160 directos e mais de 450 indirectos, sendo que a feira registou um total de 15 mil visitantes., enquanto 215 expositores levaram a produção dos municípios à montra do certame.

Na cerimónia de premiação, a empresa de tecnologia agrícola – Tecnagri venceu da terceira edição da Expo-Cuanza-Norte 2025, tendo apresentado as melhores máquinas para o desenvolvimento da agricultura, dotadas de tecnologias de ponta, desmatação e projectos agrícolas.

Na categoria de seguros, a ENSA conquistou o prémio de melhor representação. Na classe de Beleza e Estética, venceu o Atelier Sara Olga. No ramo da agro-indústria venceu o grupo Reforma Agro, para a representação agrícola, foi distinguida a empresa Lucalagro, a Cooperativa do Planalto de Camabatela (Cooplaca), ganhou na vertente agro-pecuária e, para máquinas e equipamentos, recebeu o troféu, a companhia Maketur.

No quesito de representação de produtos ligados ao ramo da Saúde, venceu a firma Infoprest, a empresa Muhenda Limitada teve a melhor exposição de tecnologia e inovação, no ramo da Indústria Mineira triunfou a Coriangol, a empresa Sol e Mar obteve o título de melhor representação em indústria de artesanato, sendo o restaurante OÁSIS o vencedor na categoria de melhor representação em restauração, ao passo que a TPA ficou com o prémio da melhor cobertura na comunicação social.

O Cazengo venceu o prémio de melhor representação municipal, seguido do Lucala, enquanto a nova municipalidade da Cerca obteve o prémio revelação e o do Golungo-Alto se consagrou como o melhor na cadeia de produção alimentar.

Para as indústrias de transformação de madeira, venceu o Grupo Yetu, a Gráfica Salvador foi a melhor do certame nesta categoria, a MS Telecom, no ramo de Telecomunicação e o BPC arrebatou o prémio de melhor representação bancária.

O governador provincial do Cuanza-Norte, João Diogo Gaspar, disse, na cerimónia de encerramento, que foram cinco dias vividos num ambiente de cordialidade, irmandade e acima de tudo, de troca de experiências, parcerias e muitos negócios entre expositores e visitantes, cumprindo com o objectivo da realização do evento que já é de referência.