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Tarifas aplicadas pelos EUA analisadas em reunião multissectorial

Secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades angolanas, Domingos Vieira Lopes, dirige reunião sobre tarifas dos EUA
Secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades angolanas, Domingos Vieira Lopes, dirige reunião sobre tarifas dos EUA Imagens: MIREX

Redacção

Publicado às 10h05 09/08/2025 - Actualizado às 10h05 09/08/2025

Luanda - Os mecanismos e exigências associados ao processo de isenção de tarifas aplicadas pelo Governo dos Estados Unidos da América foram analisadas, esta sexta-feira, em Luanda, em reunião multissectorial dirigida pelo secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas, Domingos Vieira Lopes.

Durante a reunião, os participantes trataram de concertar posições institucionais que permitam harmonizar a estratégia nacional, assim como identificaram medidas concretas capazes de impulsionar as exportações angolanas, garantir maior competitividade aos bens e serviços produzidos no país e reforçar o acesso ao mercado norte-americano.

Uma nota de imprensa do Ministério angolano das Relações Exteriores indica que foram também avaliadas as actuais barreiras tarifárias impostas aos produtos angolanos, as oportunidades decorrentes da possível aplicação da isenção e o impacto esperado no fortalecimento das relações económicas bilaterais.

A reunião permitiu recolher contributos técnicos para a definição de um plano de acção conjunto, a ser submetido às instâncias competentes, que contemple ajustes regulamentares, promoção comercial e apoio directo aos exportadores nacionais, adianta a nota.

Participaram na reunião, os secretário de Estado para a Defesa Nacional, José Maria de Lima, e para os Sectores da Aviação Civil, Marítimo e Portuário, Rui Carreira, a directora-geral adjunta dos Serviços de Inteligência Externa, Teresa Bento da Silva, e o administrador da Administração Geral Tributária (AGT).

A redução das tarifas aduaneiras aplicadas aos produtos angolanos passou de 32 para 15 por cento, no quadro da nova estratégia comercial adoptada pela Administração do Presidente Donald Trump.

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