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Presidente João Lourenço presente na abertura da Cimeira dos BRICS

Presidente João Lourenço presente na abertura da Cimeira dos BRICS
Presidente João Lourenço presente na abertura da Cimeira dos BRICS Imagens: DR

Redacção

Publicado às 19h07 06/07/2025 - Actualizado às 19h07 06/07/2025

Rio de Janeiro - A 17ª Cimeira do teve início este domingo, no Rio de Janeiro, com a presença do Presidente da República e da União Africana, João Lourenço.

O Chefe de Estado angolano responde a um convite formulado pelo seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que assume este ano a presidência rotativa dos BRICS.

João Lourenço terá uma participação activa, com dois discursos, na qualidade de líder da União Africana, segundo Angop.

A primeira intervenção do Chefe de Estado acontece por volta das 16h00 (hora local, 20h em Angola), na sessão plenária sobre o "Fortalecimento do Multilateralismo, Assuntos Económico-Financeiros e Inteligência Artificial".

O Presidente João Lourenço volta a usar da palavra segunda-feira, no painel "Os desafios da saúde global e das alterações climáticas".

A Cimeira reúne autoridades de 27 países e representantes de sete organismos e instituições financeiras internacionais.

Vários líderes mundiais como o Primeiro-Ministro da India, Narendra Modi, e o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, testemunham o evento que, entre outros assuntos, vai discutir a Paz, Segurança e Reforma da Governação Global.

O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, e o Director-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, integram, igualmente, a lista de convidados e de intervenção na sessão de abertura.

Criado inicialmente, em 2009, como um grupo de grandes economias emergentes (Brasil, Rússia, India, China e Africa do Sul), o BRICS foi ampliado em 2024 e agora conta com 11 membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Emirados Arabes Unidos, Arábia Saudita, Indonésia e Irão.

Além disso, países como Cuba, Nigéria, Vietname e Bolívia participam como observadores ou parceiros convidados.

O objectivo do bloco é fortalecer a cooperação entre países do Sul Global, promover reformas nas instituições multilaterais, impulsionar o desenvolvimento socioeconómico sustentável e defender maior representatividade dos países emergentes em fóruns como a ONU, o FMI e o Banco Mundial.

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