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Diplomata angolana reconhece contributo da China na diversificação da economia

Embaixadora de Angola na China, Dalva Ringote Allen, posa com os formandos
Embaixadora de Angola na China, Dalva Ringote Allen, posa com os formandos Imagens: Cedida

Redacção

Publicado às 10h19 11/09/2025 - Actualizado às 10h19 11/09/2025

Luanda – A embaixadora de Angola na China, Dalva Ringote Allen, reconheceu, esta quarta-feira, em Beijing, que aquele país tem contribuído para a diversificação da economia angolana e oferecido um grande contributo ao desenvolvimento de Angola.

Ao discursar no encerramento de uma acção formativa de 20 altos funcionários dos Ministérios da Cultura e do Turismo de Angola, Dalva Ringote Allen, destacou a qualidade da formação proporcionada, tendo considerado que a capacitação permanente dos recursos humanos ocupa um lugar estratégico nas prioridades do Executivo angolano.

Organizada pelo Ministério do Comércio chinês e executada pela Academia Central de Administração da Cultura e Turismo, a acção formativa, com duração de 21 dias, incorporou novas valências ao currículo pessoal dos formandos no exercício das funções, em prol dos organismos que representam, sublinhou a diplomata angolana.

Por seu lado, o director da Academia, Ma Feng, disse que a sua instituição está disponível para receber mais cidadãos angolanos para aperfeiçoarem os seus conhecimentos, em cursos técnicos e superiores.

Os técnicos angolanos formados manifestaram-se satisfeitos com o que assimilaram, em termos teóricos e práticos, e mostraram-se aptos a satisfazer positivamente as missões que lhe possam ser reservadas.

A Academia Central de Gestão da Cultura e Turismo é uma instituição pública directamente subordinada ao Ministério da Cultura e Turismo, fundada em 1979, visando o ensino e pesquisa de gestão cultural, assim como a realização de pesquisas de turismo, educação e treinamento de talentos turísticos.

A mesma possui uma equipa de professores excelentes, em tempo integral e parcial, composta por funcionários da cultura e do turismo, especialistas, académicos e professores universitários reconhecidos pelo mercado da República Popular da China, indica uma nota de imprensa da embaixada de Angola no país asiático.

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