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Ministro de Estado apela às novas gerações para preservar legado de Neto

Ministro de Estado apela às novas gerações para preservar legado de Neto
Ministro de Estado apela às novas gerações para preservar legado de Neto Imagens: DR

Redacção

Publicado às 13h29 17/09/2025

Luanda – O Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, destacou esta quarta-feira, em Luanda, a necessidade das novas gerações assumirem a responsabilidade de estudar, valorizar e preservar o legado de Agostinho Neto.

Pereira Furtado falava durante o acto solene de deposição de flores no Monumento do Soldado Desconhecido, que contou com a presença de distintas figuras do Estado, no âmbito das comemorações do dia do Fundador da Nação e Herói Nacional.

Segundo o ministro de Estado, o 17 de Setembro representa um dia histórico para a nação e de grande simbolismo.

"Um dia dedicado ao fundador da nossa pátria, o primeiro Presidente da República de Angola. Um herói que conduziu a luta de libertação do nosso país do jugo colonial”, afirmou.

De acordo com o Ministro de Estado, o 17 de Setembro não deve ser apenas uma data comemorativa, mas um marco de responsabilidade para as novas gerações, que têm o dever de manter viva a memória do poeta, médico, estadista e comandante da luta armada.

“As novas gerações devem preservar, cuidar e estudar a razão da existência deste dia 17 de Setembro. Só assim conseguimos perpetuar a imagem e a honra que o saudoso Agostinho Neto merece de todos os angolanos.” Disse.

Francisco Furtado lembrou que Agostinho Neto foi o principal rosto do processo de libertação nacional, um homem que sacrificou a sua vida pessoal em prol da independência e da dignidade do povo angolano.

Reforçou ainda que o seu exemplo deve continuar a inspirar o compromisso cívico e patriótico dos jovens.

“Devemos a ele todas as honras por tudo aquilo que fez, pelo sacrifício, dedicação e entrega total. Foi graças a sua liderança que alcançámos a independência em 11 de Novembro de 1975”, reforçou.

O Minitro de Estado sublinhou ainda que as celebrações deste ano têm um significado especial, já que Angola se prepara para comemorar os 50 anos de independência, em Novembro próximo.

“Desde o ano passado que estamos a realizar várias actividades comemorativas. Vamos coroar com êxito todas as efemérides programadas, honrando aqueles que nos libertaram e reflectindo sobre o futuro que desejamos construir”, salientou.

O ministro deixou uma mensagem de unidade e identidade colectiva, reforçando que a independência é uma conquista de todos e uma responsabilidade partilhada entre gerações.

“Que todos os angolanos se sintam participantes desta epopeia. O 11 de Novembro é de todos. Devemos continuar a desenvolver o país, proteger a soberania e preservar o que foi conquistado, para que as futuras gerações possam honrar o nosso legado com dignidade”, frisou.

Para o secretário-geral da Federação dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria de Angola, Brigadeiro Reformado Vicente Júnior, o Dia do Herói Nacional é uma oportunidade para reflectir sobre o percurso colectivo que levou à emancipação de Angola e para valorizar todos aqueles que contribuíram para a conquista da independência.

Sublinhou que muitos dos ideais defendidos por Agostinho Neto continuam relevantes no contexto actual, principalmente no que diz respeito à construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

“O sonho de Agostinho Neto ainda está em processo de concretização. A Angola independente foi conquistada, mas agora é preciso garantir que a justiça social seja uma realidade para todo o povo angolano. E isso está a ser construído”, frisou.

O brigadeiro reforçou que o maior tributo ao Herói Nacional é manter vivos os seus ideais e transmiti-los com responsabilidade às novas gerações, como base para a consolidação da soberania, da paz e do desenvolvimento sustentável do país.

“É essencial que os jovens conheçam a história, compreendam o percurso da nossa luta e se inspirem nesses valores para continuar a construir Angola”, pontualizou.

O acto começou com o tradicional hastear da Bandeira no Museu de História Militar e terminou com a deposição de uma coroa de flores no monumento do soldado desconhecido, em memória de todos os combatentes da liberdade. Nesta dia, assinala-se igualmente o 103.º aniversário do nascimento do Fundador ad Nação.

Ministro de Estado apela às novas gerações para preservar legado de Neto

 

Luanda – O Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, destacou esta quarta-feira, em Luanda, a necessidade das novas gerações assumirem a responsabilidade de estudar, valorizar e preservar o legado de Agostinho Neto.

Pereira Furtado falava durante o acto solene de deposição de flores no Monumento do Soldado Desconhecido,  que contou com a presença de distintas figuras do Estado, no âmbito das comemorações do dia do Fundador da Nação  e Herói Nacional. 

Segundo o ministro de Estado, o 17 de Setembro representa um dia histórico para a nação e de grande simbolismo. 

"Um dia dedicado ao fundador da nossa pátria, o primeiro Presidente da República de Angola. Um herói que conduziu a luta de libertação do nosso país do jugo colonial”, afirmou. 

De acordo com o Ministro de Estado, o 17 de Setembro não deve ser apenas uma data comemorativa, mas um marco de responsabilidade para as novas gerações, que têm o dever de manter viva a memória do poeta, médico, estadista e comandante da luta armada.

“As novas gerações devem preservar, cuidar e estudar a razão da existência deste dia 17 de Setembro. Só assim conseguimos perpetuar a imagem e a honra que o saudoso Agostinho Neto merece de todos os angolanos.” Disse.

Francisco Furtado lembrou que Agostinho Neto foi o principal rosto do processo de libertação nacional, um homem que sacrificou a sua vida pessoal em prol da independência e da dignidade do povo angolano.

 Reforçou ainda que o seu exemplo deve continuar a inspirar o compromisso cívico e patriótico dos jovens.

 “Devemos a ele todas as honras por tudo aquilo que fez, pelo sacrifício, dedicação e entrega total. Foi graças a sua liderança que alcançámos a independência em 11 de Novembro de 1975”, reforçou. 

O Minitro de Estado sublinhou ainda que as celebrações deste ano têm um significado especial, já que Angola se prepara para comemorar os 50 anos de independência, em Novembro próximo.

 “Desde o ano passado que estamos a realizar várias actividades comemorativas. Vamos coroar com êxito todas as efemérides programadas, honrando aqueles que nos libertaram e reflectindo sobre o futuro que desejamos construir”, salientou. 

O ministro deixou uma mensagem de unidade e identidade colectiva, reforçando que a independência é uma conquista de todos e uma responsabilidade partilhada entre gerações.

 “Que todos os angolanos se sintam participantes desta epopeia. O 11 de Novembro é de todos. Devemos continuar a desenvolver o país, proteger a soberania e preservar o que foi conquistado, para que as futuras gerações possam honrar o nosso legado com dignidade”, frisou.

Para o secretário-geral da Federação dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria de Angola, Brigadeiro Reformado Vicente Júnior, o Dia do Herói Nacional é uma oportunidade para reflectir sobre o percurso colectivo que levou à emancipação de Angola e para valorizar todos aqueles que contribuíram para a conquista da independência.

Sublinhou que muitos dos ideais defendidos por Agostinho Neto continuam relevantes no contexto actual, principalmente no que diz respeito à construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

“O sonho de Agostinho Neto ainda está em processo de concretização. A Angola independente foi conquistada, mas agora é preciso garantir que a justiça social seja uma realidade para todo o povo angolano. E isso está a ser construído”, frisou.

O brigadeiro reforçou que o maior tributo ao Herói Nacional é manter vivos os seus ideais e transmiti-los com responsabilidade às novas gerações, como base para a consolidação da soberania, da paz e do desenvolvimento sustentável do país.

“É essencial que os jovens conheçam a história, compreendam o percurso da nossa luta e se inspirem nesses valores para continuar a construir Angola”, pontualizou.

O acto começou com o tradicional hastear da Bandeira no Museu de História Militar e terminou com a deposição de uma coroa de flores no monumento do soldado desconhecido,  em memória de todos os combatentes da liberdade. Nesta dia, assinala-se igualmente o 103.º aniversário do nascimento do Fundador ad Nação. 

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