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MPLA estreita relações com partido tanzaniano Chama Cha Mapinduzi

Cooperação entre o MPLA e o Chama Cha Mapinduzi - Edições Novembro
Cooperação entre o MPLA e o Chama Cha MapinduziImagem: Edições Novembro

02/09/2025 14h04

MPLA estreita relações com partido tanzaniano Chama Cha Mapinduzi

Luanda - O MPLA e o partido tanzaniano Chama Cha Mapinduzi avaliaram, segunda-feira, em Luanda, a possibilidade do alargamento da cooperação em várias áreas, com ênfase na formação de quadros.

 A intenção, de acordo com JA Online, foi manifestada durante o encontro entre o secretário-geral do MPLA, Paulo Pombolo, e a directora-geral da Escola Mwalimu Julius Nyerere, Marcelina Chijoriga.

Durante o encontro, realizado na sede do MPLA, os dois responsáveis discutiram assuntos relativos ao intercâmbio político-ideológico e à possibilidade de estabelecer uma parceria entre o Centro de Formação Política do Partido (CEFOP) e a Escola de Liderança Julius Nyerere.

No final da reunião, Marcelina Chijoriga afirmou que a visita da delegação tanzaniana a Angola visou a intensificação da cooperação entre as duas escolas e discutir projectos futuros.

Em função disso, a directora-geral da Escola de Liderança Julius Nyerere disse ter debatido com Paulo Pombolo assuntos relacionados com a capacitação de líderes partidários, as principais ideologias dos antigos movimentos de libertação, os interesses nacionais, o nacionalismo, o pan-africanismo e as perspectivas históricas dos movimentos de libertação na África Austral.

A visita de Marcelina Chijoriga ao país decorre no âmbito das relações de amizade, solidariedade e cooperação existentes entre o MPLA e o Chama Cha Mapinduzi.

Estiveram presentes na audiência a secretária do Bureau Político para a Política de Quadros e o secretário para as Relações Internacionais, Ângela Bragança e Manuel Augusto, respectivamente.

A Escola de Liderança Julius Nyerere foi criada em homenagem ao líder tanzaniano Julius Nyerere, um dos grandes defensores do nacionalismo e do pan-africanismo, com o propósito de formar líderes africanos conscientes da evolução dos antigos movimentos de libertação na região da África Austral.

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