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Ministra da Educação constata funcionamento da escola consular de Ponta Negra

Escola Angola e Cuba em Luanda (arquivo)
Escola Angola e Cuba em Luanda (arquivo) Imagens: DR

Redacção

Publicado às 13h08 02/07/2024 - Actualizado às 13h08 02/07/2024

Luanda - A ministra da Educação, Luísa Grilo, garantiu recentemente, em Ponta Negra (República do Congo) que o Governo angolano vai resolver o problema dos salários dos funcionários da Escola Consular e inscrevê-los na segurança social.

Denominado "Complexo Escolar Pedro Domingos Peterson”, a escola, adstrita ao Ministério da Educação, foi criada em 2001 e legalizada pelo Governo Angolano, em 2006, para garantir aulas, em português, aos filhos dos angolanos residentes em Ponta Negra, província da República do Congo.

Com 252 alunos matriculados da iniciação à nona classe, a escola consular tem 29 funcionários, entre os quais 23 professores, e funciona em instalações precárias, cedidas pela antiga Missão Católica de Ponta Negra.

Antes do encontro com os professores da escola, Luísa Grilo avaliou o estado técnico das actuais instalações, acompanhada da governadora de Cabinda, Mara Quiosa, do cônsul-geral de Angola em Ponta Negra, Samuel Cunha, e do ministro-conselheiro da Embaixada de Angola no Congo, António Rafael.

"Verificamos que as condições da escola são precárias. Precisamos resolver imediatamente esta situação. Vamos começar a trabalhar para darmos solução ao problema dos salários e ver a situação da segurança social”, garantiu.

Num encontro de cortesia, o prefeito de Ponta-Negra, Honoré PAKA, informou a ministra angolana que já existe um terreno reservado à construção de um novo estabelecimento de ensino.

Em Ponta Negra, Luísa Grilo reuniu-se também com representantes das comunidades angolanas residentes em Kouilou e Ponta-Negra, duas províncias congolesas que acolhem actualmente mais de seis mil angolanos.

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