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Federação para o Ensino da Medicina defende certificação dos profissionais da saúde

Ministra da Saúde, Silvia Lutucuta, reuniu-se com o presidente da Federação Mundial para o Ensino da Medicina
Ministra da Saúde, Silvia Lutucuta, reuniu-se com o presidente da Federação Mundial para o Ensino da Medicina Imagens: Cedida

Redacção

Publicado às 11h41 08/07/2025 - Actualizado às 11h41 08/07/2025

Luanda - O presidente da Federação Mundial para o Ensino da Medicina, Ricardo León Bórquez, defendeu, esta segunda-feira, em Luanda, que a certificação médica internacional é essencial para o reconhecimento global dos quadros angolanos da saúde.

Em reunião mantida com a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, esta segunda-feira, em Luanda, Ricardo León Bórquez destacou a necessidade de criação de uma agência nacional de certificação médica, para garantir padrões de qualidade e promover o reconhecimento internacional dos profissionais formados em Angola.

Partilhou ainda experiências internacionais e apresentou propostas para o fortalecimento do sistema nacional de formação médica, sublinhando a necessidade de uma articulação eficaz entre os ministérios da Saúde, Educação e Ensino Superior.

Enfatizou os avanços registados em Angola, particularmente no domínio da formação especializada e no âmbito do Projecto de Formação de Recursos Humanos para a Cobertura Universal de Saúde, financiado pelo Banco Mundial.

Num comunicado de imprensa, o Ministério da Saúde esclarece que o principal objectivo do encontro foi reforçar o compromisso de Angola com a melhoria contínua da educação médica, alinhada aos padrões internacionais estabelecidos pela federação.

Participaram na reunião, os secretários de Estado para a Saúde Pública, Carlos Pinto de Sousa, e para a Área Hospitalar, Leonardo Inocêncio, assim como Luís Gomes Sambo representante da federação em Angola, e o coordenador nacional do Projecto de Formação de Recursos Humanos para a Cobertura Universal de Saúde, Job Monteiro.

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