Luanda - O oficial sénior de Protecção da Agência das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), Aram Fahim, reiterou, na última terça-feira, o apoio aos refugiados do assentamento do Lôvua, na província da Lunda-Norte, até Dezembro.

 A declaração foi feita após um encontro entre o representante da ACNUR e o administrador municipal do Lôvua, António Mussumari, refere uma nota enviada ao JA Online.

Apesar das restrições financeiras impostas pelo governo norte-americano, Aram Fahim sublinhou que tudo foi feito para que o Programa Alimentar Mundial (PAM), Visão Mundial e a Igreja Evangélica dos irmãos em Angola continuem a trabalhar até Dezembro no referido campo de refugiados.

O assentamento do Lôvua existe desde Junho de 2017, altura em que eclodiu o conflito tribal na República Democrática do Congo e, actualmente, conta com 6.836 refugiados, dos 31.124 refugiados na altura.

Integraram a delegação da ACNUR, que trabalhou na Lunda-Norte, o diplomata da embaixada dos Estados americana em Angola, Pedro Tavares, a chefe dos escritórios da ACNUR, Jasmin Rodrigues e um representante do PAM.