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Angola regista redução no índice de mortalidade materno-infantil

Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço
Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço Imagens: Edições Novembro

Redacção

Publicado às 12h46 16/09/2025 - Actualizado às 12h46 16/09/2025

Luanda - Angola registou uma redução do índice de mortalidade materno-infantil, entre 2023 e 2024, ao passar de 44 para 32 por cada mil nados vivos, revelou, esta segunda-feira, em Cabinda, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.

Silvia Lutucuta falava à imprensa à margem da reinauguração da Maternidade de Cabinda, pela Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço.

Adiantou que os dados do Inquérito de Indicadores Múltiplos 2023/2024 do Instituto Nacional de Estatística (INE) confirma também a redução no país de casos de morte de menores de cinco anos, que passou de 68 para 52 por cada mil vivos, bem como a mortalidade materna, que baixou de 239 para 160, no mesmo período.

Sublinhou que os resultados demonstram a capacidade resolutiva do Serviço Nacional de Saúde que tem estado a aumentar, de acordo com as metas e objectivos do Plano Nacional de Desenvolvimento 2023/2027.

"Estes indicadores representam mais do que estatística, vidas salvas. Temos que continuar a melhorar os indicadores para o bem-estar social da nossa população”, enfatizou.

Salientou que a abertura de mais infra-estruturas sanitárias pelo país, integrados no Sistema Nacional de Saúde, significa passos firmes na prossecução dos objectivos traçados pelo Executivo angolano, tendo apelado aos profissionais de saúde e comunidades a cuidarem das novas instalações da maternidade de Cabinda.

Entre as valências da nova unidade sanitária destacam-se os serviços de consultas externas, intensivos, bloco operatório, planeamento familiar, neonatologia, salas de parto e pós-parto, gabinete do utente e urgências obstétricas.

A referida unidade sanitária funciona com 273 profissionais, entre médicos e enfermeiros.

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